Custo da construção tem aumento de 0,49% no Amazonas aponta IBGE
Amazonas – O Custo de Construção em julho, no Amazonas, subiu 0,49. Isso elevou o preço do metro quadrado para R$1.158,20. Os materiais de construção foram os principais responsáveis pela elevação nos preços. A variação pode parecer pequena. Mas, até julho, o índice já subiu 1,14%, contra 0,46% de inflação oficial.
O Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI), no Amazonas, para o mês de julho, divulgado hoje pelo IBGE, apresentou variação positiva (0,49%) em relação a junho. A variação foi 0,09 pontos percentuais em relação ao mês anterior.
A variação percentual no ano alcançou 1,14% em julho contra 0,65% em junho. Ou seja, o custo médio da construção no ano aumentou 0,49 p.p. entre os dois meses. Como consequência, o acumulado dos últimos doze meses, subiu para 5,31%.
A média nacional para o mês de julho, também ficou em 0,49%. Com um acumulado no ano de 1,97%; e nos últimos doze meses de 3,3%.
A variação percentual da construção civil do Estado do Amazonas de 0,49% obtida no mês de julho, em relação ao mês anterior, colocou o estado do Amazonas na posição intermediária entre as outras unidades da federação.
Os menores índices ficaram por conta de: Pará com 0,08%, Paraná com 0,07% e Roraima com 0,06%. E os maiores ficaram por conta de: Paraíba com 2,25%, São Paulo com 1,05% e Acre com 0,86%.
O custo médio por metro quadrado da construção civil, em moeda corrente (Reais), no Amazonas, aumentou de R$ 1.152,52 no mês de junho, para R$ 1.158,20, no mês julho. No Brasil, esse custo ficou em R$ 1.181,41, no mês.
O custo médio por metro quadrado da componente material, em moeda corrente, no Amazonas, aumentou de R$ 640,90, em 06/20, para R$ 646,47 em 07/20.
O custo médio por metro quadrado da componente mão de obra, em moeda corrente (Reais), no Amazonas, foi de R$ 511,73, em 07/20, se mantendo quase igual a 06/20 (R$ 511,62).
O custo médio da construção civil no Estado do Amazonas de R$1.158,20 colocou o estado em uma posição intermediária em relação às outras unidades da federação. Os menores custos ficaram por conta de: Sergipe (R$ 1.006,98), Pernambuco (R$ 1.055,91) e Rio Grande do Norte (R$ 1.059,80). E os maiores ficaram por conta de: Santa Catarina (R$ 1.340,30), Rio de Janeiro (R$ 1.331,0) e Acre (R$ 1.314,18).
O custo médio da componente material no Estado do Amazonas de R$646,47 colocou o estado em uma posição intermediária em relação às outras unidades da federação. Os menores custos de material ficaram por conta de: Sergipe (R$ 549,10), Espírito Santo (R$ 555,05) e Paraná (R$ 571,03). E os maiores ficaram por conta de: Acre (R$ 742,35), Rondônia (R$ 698,4) e Distrito Federal (R$ 691,96).